ANO COM PRODUÇÃO RECORDE EM ODIVELAS

Da Cozinha Central de Odivelas do Pingo Doce saem diariamente toneladas de refeições que abastecem as Lojas e Restaurantes da Companhia em todo o país. Nesta época festiva, estão a ser produzidas as maiores quantidades de sempre, com destaque para o Bacalhau com Natas, o Arroz de Pato e o Peru de Natal.

O Bacalhau com Natas e o Arroz de Pato continuam a ser os pratos mais vendidos. Saem da Cozinha de Odivelas, que chega a fazer também 10 toneladas de sopa… por dia! Frescura, qualidade e rigor na confecção são características que não passam ao lado das  referências dos Clientes.

 

“Sem aditivos nem conservantes e feitas de forma tradicional, como fazemos nas nossas casas – até o pato é  desfiado à mão –, é assim que são feitas as nossas refeições”, garante Dora Rodrigues, a Directora desta Cozinha.

 

Frescura, qualidade e rigor na confecção, são características reconhecidas pelos Clientes

HÁ MAIS DE UMA DÉCADA A SERVIR O PAÍS

Com 12 anos de existência, esta é a segunda maior cozinha Pingo Doce do país

AUTÊNTICO LABORATÓRIO DE REFEIÇÕES

Tudo impressiona nesta Cozinha de 5500 m2 que se divide em quatro secções: recepção, confecção, embalamento e expedição. O que é preparado segue depois para os armazéns centrais que distribuem por todas as cozinhas e restaurantes do país, num processo rápido e eficaz. A funcionar 24 horas por dia, a Cozinha Central de Odivelas conta com 140 Colaboradores.

A época festiva é sempre de azáfama acrescida e, este ano, a produção é a maior de sempre. “São, no total, cerca de 37 camiões de comida a sair da nossa Cozinha”, o que equivale a “umas incríveis 230 mil unidades de refeições, só entre o Natal e a Passagem de Ano”, diz o Chef Executivo.

A tecnologia utilizada é um factor determinante na capacidade e qualidade do que é confeccionado. Um mega robô computorizado comanda tudo o que é feito (e respectivas quantidades), nas 19 basculantes, 10 fornos e sete panelas para a sopa, com capacidade para 400 litros. Todos eles a trabalhar 24 horas por dia.

 

Tal como a confecção, também a limpeza dos recipientes é feita com o máximo rigor. “Temos um sistema de lavagem de todas as tubagens que, no final, é sujeito a rigorosos testes de higienização”, refere Dora Rodrigues. Para o arrefecimento dos alimentos, existe um túnel de azoto, o que confere uma garantia extra de conservação. “O produto é arrefecido rapidamente até aos cinco graus, de forma a que as suas características sejam conservadas o máximo possível. A comida é distribuída em frio, sendo depois regenerada pelo Cliente, em casa, ou nos nossos restaurantes, na Loja”, conforme explica a Directora da Cozinha.

 

O futuro passa por “adquirir mais câmaras de criogenia e actualizar a Cozinha, de forma gradual, ao nível de basculantes e fornos com mais precisão de temperaturas e rapidez no aquecimento”, conclui o Chef Gonçalo Costa.

 

FÁTIMA PIRES

Auxiliar de Cozinha, há 10 anos no Grupo Jerónimo Martins

“Trabalho nesta Cozinha há uma década e posso dizer que antes nunca tinha comprado comida feita em supermercados. Desde que vim para aqui e vi o processo de confecção, é raro cozinhar em casa.”

 

JOÃO NUNES

Gestor de Confecção, há 17 anos no Grupo Jerónimo Martins

“Comecei por trabalhar na Charcutaria. A empresa apostou em mim, deu-me a oportunidade de fazer formação em cozinha, área de que sempre gostei muito, e aqui estou.”

 

SANDRO SILVA

Responsável de Confecção e Preparação, há 20 anos no Grupo Jerónimo Martins

“O nosso grande desafio é ter a melhor comida, a mesma que fazemos em casa, mesmo que se trabalhe com porções grandes.”

 

SÁBADO QUADÉ BAIÓ

Cozinheira, há 22 anos no Grupo Jerónimo Martins

“Quando me perguntam como é que estou aqui há 22 anos, respondo que é porque continuo a gostar muito de cozinhar.”