Os “artífices” solidários que protagonizaram estes dois dias de voluntariado
Uma acção conjunta entre as equipas da Caterplus e do Voluntariado Interno do Grupo Jerónimo Martins, através da Associação Just a Change, conseguiu encontrar o match perfeito: o Lar de Santa Tecla, na zona de Loures, onde residem 130 idosos, e as paredes de algumas divisões careciam há muito de uma pintura. De pincel e trincha na mão, os voluntários tornaram mais luminosas e acolhedoras duas divisões da instituição. “Foi um desafio, porque a nossa operação não pára e é preciso garantir os turnos”, explica Luís Ferreira, Director da Caterplus. “Mesmo assim, os Colaboradores superaram as expectativas e, numa equipa de 70 pessoas, 60 inscreveram-se como voluntários”, revela o responsável. Além da mão-de-obra, a Caterplus Lisboa ofereceu ainda um donativo em bens alimentares.
ESPÍRITO DE EQUIPA E ENTREAJUDA
Luís Leal, Director Financeiro do Recheio, elogia o facto de a “Caterplus ter sido pioneira numa acção desta dimensão”, mas considera que “este gesto é um reflexo do espírito de equipa e de entreajuda dos Colaboradores do Grupo Jerónimo Martins”. Ana Nogueira, do Voluntariado Interno do Grupo, destaca o sentido de “solidariedade” dos Colaboradores que participaram. “Estas acções são também uma mais-valia para as equipas, porque é um momento que reforça a relação entre Colegas.”
JOÃO TOSCANO
Coordenador de Operações Amanhecer
“Sempre que posso, faço voluntariado fora do trabalho, por isso achei que era uma oportunidade de passar um dia diferente e de contribuir para a comunidade.”
JOÃO PEDRO SILVA
Operador de Picking
“É uma grande iniciativa da Companhia. Sei que neste país há muitas pessoas necessitadas e penso que se todos dermos uma ajuda será mais fácil.”
CARLA GONÇALVES
Responsável de Zona
“Pelo que percebi, esta instituição é o lar de muitas pessoas, e é importante que se sintam em casa, com as condições que merecem. Exigiu algum trabalho, mas é compensador.”
MARIA DE FÁTIMA FONSECA
Vendedora
“Foi divertido e toda a gente colaborou. É bom convivermos fora do trabalho, porque no dia-a- -dia não temos muito tempo para isso, sobretudo entre as diferentes secções.”
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