DOMINGOS SOUSA

Director Regional de Operações do Pingo Doce – Região Norte.

Tem pronúncia do Norte, mas foi no Sul que passou grande parte da vida adulta. Em Faro, licenciou-se em Engenharia Alimentar (para seguir a vertente de investigação). Ali conheceu o amor da sua vida, construiu família e é onde ainda hoje mantém residência fixa. O sotaque nortenho traz dos tempos da juventude, de Bragança, a cidade-berço da sua família, para onde foi viver quando chegou da Alemanha, aos cinco anos. Quis o destino que há um ano regressasse às origens, trocando a Direcção de Operações do Sul pela do Norte. O filho, Daniel, de 18 anos, acompanhou-o nesta aventura. Fixaram-se ambos no Porto, um para trabalhar, outro para estudar. A mulher e a filha, Ana Sofia, ficaram em Faro. Todo o tempo livre dos “homens da casa” passou a ser aproveitado para matar saudades das “meninas”. Os quatro encontram-se no Algarve ou no decorrer das inúmeras viagens da filha mais nova, que, com apenas 14 anos, é já uma bailarina de mérito internacional. Domingos Sousa só poderia ser um pai orgulhoso: “Sempre tentei incutir nos meus filhos que devem abraçar as paixões sem nunca esquecer a componente dos estudos. Ela tem conseguido conciliar tudo muito bem. Quero acreditar que a sua determinação, esforço e dedicação são também fruto do exemplo que vê na sua família.”

 

PINGUE-PONGUE

ALGARVE OU TRÁS-OS-MONTES?

Identifico-me mais com os montes, o clima, com a gastronomia e as pessoas das minha raízes.

INVESTIGAÇÃO OU OPERAÇÕES?

Operações. Já não me revia sentado, fechado entre quatro paredes a fazer o que seja. Sou homem de terreno.

TÉNIS OU PADEL?

Tenho paixão pelo ténis, cheguei, inclusive, a ser atleta federado. No entanto, agora, para praticar, prefiro o padel.

TRABALHAR NO SUL OU NO NORTE?

Para mim é gratificante trabalhar tanto no Sul como no Norte. Na verdade, temos é de nos sentir bem a trabalhar no Pingo Doce.

 

 

PERGUNTA-RESPOSTA

O QUE QUERIA SER  QUANDO TINHA 10 ANOS?

Tenista, andava sempre com uma raquete e uma bola. Dizia a toda a gente que um dia chegaria a uma final de Wimbledon ou Roland Garros.

O QUE NÃO DEIXARIA DE LEVAR  PARA UMA ILHA DESERTA?

Um kit de sobrevivência com um isqueiro, uma faca e uma cama de rede. E uma caixa de livros, para recuperar a dívida que tenho para com  a leitura.

PESSOA IDEAL PARA LEVAR A JANTAR?

Gostaria de levar a minha mulher e os meus filhos a  jantar, um programa que felizmente continuamos a conseguir fazer com frequência, mesmo estando a viver em cidades diferentes.

UM DIA AINDA HEI-DE…

… agarrar na minha mulher e fazer uma volta ao mundo. Seja daqui a 10 ou 20 anos, gostaria de partir em Janeiro e voltar apenas no Natal, e estar um ano completo a viajar, a conhecer novas pessoas, novas culturas e a ter novas experiências.