Joana Santos, Assistente Social da equipa do Fundo de Emergência Social (FES), presta apoio aos Colaboradores que se encontram em situação de vulnerabilidade social. O seu trabalho é absolutamente confidencial. Fomos conhecer as rotinas de um dos seus dias típicos, entre o escritório e o “terreno”, que termina com um momento de descontracção e convívio.

9h – ENTRADA NO ESCRITÓRIO – Joana Santos assume “gostar muito daquilo que faz” e que isso se reflecte no seu trabalho. Inicia a jornada passando em revista os casos que vai acompanhar durante o dia, avaliando as possibilidades de apoio aos Colaboradores.

10h – REUNIÃO COM A EQUIPA DO FES – Durante este briefing, discutem-se ideias e metodologias a aplicar. Por mais complicados que possam parecer, a equipa encontra soluções para responder aos problemas.

11h – NO TERRENO – A Assistente Social sai do escritório para efectuar um atendimento social a um Colaborador. Numa conversa, escuta atentamente as razões que levaram o Colaborador a recorrer ao FES e em conjunto encontram estratégias e alternativas para a resoluçao da situação apresentada.

12h30 – ALMOÇO NO REFEITÓRIO – Oportunidade para repor energias, num trabalho “muito exigente”, e confraternizar com os Colegas da equipa do FES.

14h – SAÍDA PARA VISITA DOMICILIÁRIA – Joana Santos sai para mais uma visita, concentrada no caso que irá tratar. Debaixo do braço, um processo individual que contém toda a informação sobre a situação do Colaborador.

15h30 – REGRESSO AO ESCRITÓRIO – Com o sentido do “dever cumprido”, aproveita para fazer um balanço do trabalho realizado. Foi mais um caso em que o apoio da Assistente Social se revelou fundamental.

18h30 – CORRIDA AO FIM DO DIA – Para descomprimir e fomentar o espírito de equipa, a Assistente Social junta-se às suas Colegas para fazer uma corrida pela cidade de Lisboa.
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