Na última avaliação anual do Carbon Disclosure Project (CDP), que analisou 8400 empresas, a Jerónimo Martins surge entre os líderes mundiais do sector do retalho alimentar com classificação de A – (nível de liderança) no programa Climate Change, uma distinção atribuída apenas a 30% das empresas de retalho em todo o mundo.

Ao nível das commodities – óleo de palma, madeira, gado bovino e soja –, avaliadas no programa Forests, a classificação foi igualmente de liderança, sendo o Grupo Jerónimo Martins o único retalhista alimentar com esta classificação. Em Iniciativas para a Redução de Emissões, Disclosure de Riscos ou Governance, a Jerónimo Martins alcançou a classificação máxima de A –.

Estes resultados reconhecem, mais uma vez, o sucesso das boas práticas do Grupo Jerónimo Martins na relação entre a sustentabilidade económica e a preservação ambiental, as mesmas que garantem a sua inclusão em mais de 60 outros índices de sustentabilidade.

DESEMPENHO SÓLIDO EM 2019

O forte crescimento de vendas e resultados de todas as insígnias do Grupo permitiu superar, pela primeira vez, a marca dos mil milhões de euros de EBITDA consolidado, com o resultado líquido a chegar aos 433 milhões de euros. O Pingo Doce teve o melhor ano de sempre, com as vendas a cresceram 2,9%, enquanto as vendas do Recheio ultrapassaram pela primeira vez o marco dos mil milhões de euros, reflexo de uma subida de 2,7%. Pedro Soares dos Santos considerou que estes resultados são o reflexo do trabalho árduo, empenho leal e mentalidade e atitude vencedoras de todas as equipas: “Sinto-me orgulhoso do que conseguimos alcançar juntos em 2019.”

 

GRUPO NO 50.º LUGAR ENTRE MAIORES RETALHISTAS MUNDIAIS

Segundo dados revelados pela consultora Deloitte, nos últimos seis anos (de 2013 a 2018) o Grupo Jerónimo Martins registou um crescimento anual médio de 7,9%, o que lhe permitiu chegar ao top 50 no ranking das Global Powers of Retailing em 2018. Esta é a 23.a edição do estudo que identifica os 250 maiores retalhistas do mundo, de acordo com os dados financeiros referentes ao ano fiscal de 2018 (para o exercício terminado até 30 Junho de 2019, em que foram registadas receitas consolidadas na ordem dos 20,453 milhões de dólares).