Na linha da frente no apoio à Ucrânia

Através das suas equipas em Portugal e na Polónia, o Grupo Jerónimo Martins está, desde a primeira hora, a dar apoio a milhares de refugiados.

A guerra na Ucrânia já provocou milhões de deslocados e refugiados, que fogem do perigo e da destruição. O impacto humanitário desta realidade é enorme e está a provocar uma das maiores ondas de solidariedade de que há memória nas  últimas décadas. São muitos os países envolvidos, e Portugal não é exceção. O Grupo Jerónimo Martins associou-se desde a primeira hora a este movimento, com um donativo monetário no valor total de cinco milhões de euros, destinados a cinco organizações polacas que têm estado ativamente a trabalhar no terreno, como é o caso da Cruz Vermelha, da Cáritas, da Acção Humanitária, da Missão Médica e das Aldeias de Crianças SOS. Quantia que se soma aos cerca de dois milhões de euros que a Biedronka – a maior companhia do Grupo – e a Fundação Biedronka canalizaram para o apoio alimentar e não-alimentar, em colaboração com ONG e outras instituições públicas e da sociedade civil a atuar na fronteira. “Todos nós, no Grupo Jerónimo Martins, estamos com o povo polaco no seu admirável esforço coletivo para ajudar os ucranianos neste tempo de profunda crise humanitária. Destaco com especial apreço a mobilização das nossas equipas da Biedronka, que desde o primeiro momento têm estado na linha da frente no apoio às organizações que estão no terreno”, afirmou o Presidente do Grupo Jerónimo Martins, Pedro Soares dos Santos, logo após o início do conflito.

 

 

Também o Pingo Doce e o Recheio se juntaram a vários municípios e associações, através de várias iniciativas de ajuda ao povo ucraniano, tanto no acolhimento dos que escolheram o nosso país para se protegerem como em ajuda alimentar com destino ao local do conflito. Uma dessas ações foi organizada pela Direção de Desenvolvimento Sustentável e Impacto Local do Pingo Doce, juntamente com os Recursos Humanos da Logística Centro, que ofereceram o transporte de
bens em camiões, num total de 12, que levaram, cada um, 33 paletes de mercadoria doada pelos portugueses para a fronteira da Polónia com a Ucrânia. Estas doações foram articuladas com a Associação dos Ucranianos em Portugal, a Army SOS e o Maryna Holosna lidera o I Help Ukraine, um movimento que nasceu espontaneamente nas redes sociais Para a fronteira da Polónia com a Ucrânia seguiram 12 camiões com 33 paletes de mercadoria doada pelos portugueses movimento I Help Ukraine, que centralizaram os donativos angariados por muitas juntas de freguesia, paróquias, escolas, bombeiros e famílias, a título particular.

 

 

Maksym Bohun, da Army SOS ucraniana [na foto de abertura], destaca “a generosidade do povo português, das instituições e das empresas que foram à nossa procura, a saber como nos poderiam apoiar”. Por seu lado, para Maryna Holosna, rosto do I Help Ukraine, o apoio do Pingo Doce foi fundamental para fazer chegar os bens o mais rapidamente possível à Ucrânia: “Estamos muito agradecidos por todo este apoio e solidariedade.” Tanto na Polónia como em Portugal, foi ainda desenvolvido um plano de contratação simplificado para facilitar e acelerar o acesso de refugiados ucranianos ao mercado de trabalho. Foram oferecidas 15.000 refeições confecionadas com produtos alimentares Recheio e Pingo Doce e  foram dados 1500 kits de higiene pessoal. O Pingo Doce financiou a saída de 12 camiões com os bens doados.