O (novo) mundo da Logística Jerónimo Martins

O futuro já está a acontecer em toda a cadeia de abastecimento das lojas Pingo Doce e Recheio. A transformação em progresso visa simplificar a operação e ao mesmo tempo torná-la mais eficiente e sustentável.

Mais digital, eficiente, rastreável e sustentável. Assim se está a metamorfosear a logística no Grupo Jerónimo Martins. O processo começou há cerca de quatro anos com a visão de preparar os armazéns do futuro. Mas há toda uma transformação para lá chegar.

“Temos de mudar sistemas e pessoas, é esse o caminho que estamos a fazer”, afirma José Luís Teixeira, Diretor de Logística e de Supply Chain. O investimento é grande. Nas pessoas, na formação, em tecnologia, na rede de transportes, enfim, na melhoria contínua de todos os procedimentos. Ao mesmo tempo, é necessário fazer mais reduzindo custos, maximizando recursos e, para isso, há que apostar numa cultura de eficiência.

 

SIMPLIFICAR O NEGÓCIO

Tornar os processos mais simples é uma das principais premissas da nova logística, cuja pretensão é facilitar a vida às lojas e, com isso, proporcionar uma melhor experiência de compra aos clientes, potenciando as vendas. Para isso, e a par da modernização, estão a redefinir-se novas funções e a formar-se as equipas, dando-lhes “o empowerment necessário para que entrem neste processo de aprendizagem,  participação e reorganização”, acrescenta o responsável.

Para José Luís Teixeira, o grande desafio
é pôr a Logística a funcionar como um
relógio suíço: “Tem de dar as horas certas”.

 

Neste sentido, foram criadas novas estruturas logísticas com dois novos pilares principais de organização das atividades: a Produção, que garante a preparação das paletes multiproduto a enviar para cada loja e de acordo com o layout respetivo de reposição, e o Inbound/Outbound, que organiza todas as atividades de descarga e de receção de fornecedores, preparando o produto para a produção, movimentação e consolidação de todas as paletes para as lojas. Por outro lado, as regiões logísticas passam a estar organizadas por Polos.

 

 

ACADEMIA DE LOGÍSTICA

Para formar as equipas está a ser criada uma Academia de Logística, onde será dada a formação que “nos vai ajudar a manter a roda vida
da melhoria contínua, a preparar o médio/longo prazo, ou seja, estará apta a formar e a desenvolver as pessoas de que vamos necessitar amanhã em tarefas diferentes das de hoje”, explica José Luís Teixeira.

Ao nível da sustentabilidade, “o passo que nos falta dar em absoluto é o dos transportes para reduzirmos a zero a nossa pegada carbónica. Mas estamos igualmente a preparar-nos. Trabalhamos com parceiros especializados para em conjunto desenharmos a melhor estratégia para elevar a eficiência nossa frota e a dos nossos fornecedores. A ideia é envolver toda a cadeia de valor. Vamos construir, com eles, o futuro”.

 

DESENVOLVIMENTO E EFICIÊNCIA

A logística está a passar por uma revolução, em direção à estandardização, simplificação de processos e à uniformização de métodos de trabalho. Para traçar este caminho foi criado o departamento de Desenvolvimento e Eficiência Logística. Conta com uma equipa de seis pessoas que, em conjunto com colaboradores e fornecedores, pretende nivelar os procedimentos. Pedro Pais, Diretor desta área, não tem dúvidas: “Como em todas as mudanças, primeiro estranha-se, depois entranha-se, e todos vão compreendendo que de facto esta forma de trabalhar é a melhor”.

A equipa de Desenvolvimento e Eficiência Logística está a traçar
o caminho da eficiência operacional

 

De barco para a Madeira

Equipa da Logística da Madeira veio conhecer o Polo de Alfena

no âmbito da iniciativa “Visitas ao nosso negócio”

 

Duas vezes por semana sai mercadoria do Polo de Alfena para sulcar o oceano em direção à ilha da Madeira. À sua espera está um centro logístico com 80 colaboradores, que depois a distribuem pelas 14 lojas Pingo Doce e um Recheio da região. A gestão do espaço de armazenagem é um desafio, sobretudo depois do incêndio que ocorreu no armazém de São Martinho, em abril. Outro, diz José Teixeira, Responsável de Logística na ilha, é a gestão e o controlo do stock: “Para não haver ruturas, nomeadamente nas campanhas de promoção,
ou excessos tem de se fazer um bom planeamento e acompanhamento de toda a operação e trabalhar sobre cenários alargados de previsão
de vendas”.

 

POLO REGIÃO NORTE

Pontual como um relógio suíço

Este é o lema para que nade falhe na execução dos pedidos das lojas. A eficiência é prioridade
em Alfena e Vila do Conde, os dois Polos Logísticos localizados na zona do Porto.

 

 

Há 37 anos, quando Rui Sousa entrou para Grupo como Caixeiro, não podia imaginar que um dia a Logística seria “tão evoluída e  informatizada” como é hoje. Rui, atualmente Gestor Operacional de Armazém, ainda se recorda de como eram feitas as encomendas e
entregues os produtos.

“A encomenda era feita por telefone, eu escrevia num papel (tinha um lápis atrás da orelha), depois ia para o armazém com um porta-paletes e tirava a mercadoria toda à mão”, conta. Agora “o sistema informático controla tudo”, diz o colaborador, que esteve no primeiro armazém de fruta do Grupo, em Matosinhos, e no primeiro armazém de frescos do Norte, na Amieira – São Mamede de Infesta (apenas para carne).

 

Rui Sousa, entrou há 37 anos no Grupo Jerónimo Martins,

quando as encomendas eram apontadas à mão

e o caixeiro tinha sempre “um lápis atrás da orelha”

 

Hoje, a realidade é muito diferente e pelas estruturas de Alfena (Valongo), inaugurada em 2017, e Vila do Conde, criada em 2011, passa o abastecimento diário de mais de 200 lojas. “Vista de fora, a Logística parece algo simples, mas não é”, diz Vítor Pinheiro, Diretor de Logística Norte. O lema é funcionar como um “relógio suíço”, para que nada falhe e os pedidos sejam  executados no timing que está definido, de acordo com as encomendas.

Segundo Vítor Pinheiro, quando as vendas nas lojas aumentam, como nas promoções,

a pressão também aumenta na Logística, para garantir as entregas

 

PRIORIZAR A EFICIÊNCIA

As pessoas têm o papel principal na Logística, e Teresa Tavares, responsável pelos Recursos Humanos, trabalha para valorizar “cada vez mais” os colaboradores. São eles quem mais contribui com sugestões para uma maior eficiência operacional.

Entre as mudanças efetuadas, explica Rita Pereira, Gestora Operacional de Produção, está a alteração do layout nas operações Just in Time (JIT): “Agora as lojas estão dispostas em ‘U’, para que os caixeiros façam um percurso linear e não aos ziguezagues, como anteriormente. Desta forma demoram menos tempo a realizar as tarefas. Nas operações de stock, cada máquina tem duas paletes, permitindo que sejam  executadas duas encomendas semelhantes, para lojas diferentes, ao mesmo tempo”.

“É preciso espírito crítico e uma análise constante para melhorar a eficiência da operação”, afirma Teresa Tavares. A responsável pelos Recursos Humanos da Logística quer “estabilizar o quadro de pessoal e diminuir o absentismo” e, também por isso, abre neste primeiro trimestre do ano, em Alfena, o novo Centro de  Prevenção e Reabilitação Física.

Eduardo Loureiro

Responsável de Planeamento e Controlo Logístico Norte, há 16 anos no Grupo

“Na logística, um pequeno benefício traz grandes ganhos, e estamos a implementar pequenas mudanças para obter maiores resultados. Todos os colaboradores têm indicadores diários de produtividade e a possibilidade de criar melhorias para uma maior eficiência do armazém.”

Rita Pereira

Gestora Operacional de Produção, há 16 anos no Grupo

“Desde outubro que há uma maior polivalência em todos os sectores. Há uma equipa de produção em Alfena e outra em Vila do Conde e uma equipa de receção e de expedição (In/Out), e, com esta reformulação, todos os colaboradores deixam de estar afetos apenas a um armazém e passam a estar disponíveis para todas as áreas.”

FRESCOS E CONGELADOS EM VILA DO CONDE

 

O armazém nacional de congelados do Grupo está situado em Vila do Conde, lado a lado com os laticínios, a charcutaria, a carne, a comida pronta e as saladas. “Trabalhamos 24 horas por dia. Estamos sempre a receber e a expedir produtos”, diz Luís Távora, Gestor Operacional
de Produção. Aqui, o pico de trabalho é entre as 5h00 e as 10h00 e tudo está empenhado em otimizar os pedidos e as entregas, como, por
exemplo, o aumento do número de dias de entrega dos congelados às lojas.

 

O capitão da Logística

A função de Capitão de Equipa nasceu em Alfena e foi criada para, através de grupos com cerca de dez pessoas, analisar a produtividade, motivar o grupo e criar oportunidades de melhorias para uma maior eficácia no armazém.

Cabe ao Capitão acolher os colaboradores e gerir a equipa, com foco na união e em estratégias de motivação. Tanto o Capitão como os elementos das equipas mais produtivas são premiados. É uma das melhorias de que os colaboradores mais se orgulham.

 

 

 

POLO REGIÃO CENTRO

Logística, mudámos a casa

É a maior das três regiões logísticas em área coberta e, sozinha, abastece, entre Pingo Doce e Recheio,

mais de metade das lojas do país. No último ano tem vindo a ser alvo de uma série de melhorias,

tanto em termos de eficiência operacional como dirigidas aos seus cerca de 1300 colaboradores.

 

 

Em meados da década de 90 do século passado o Grupo Jerónimo Martins estava em plena época expansionista e era necessário abastecer cada vez mais lojas Pingo Doce e Recheio. Para facilitar a operação logística no Centro do país nasceram os armazéns da Azambuja, que deram lugar ao Centro de Distribuição da Região Centro.

Desde aí, muito evoluiu e mudou. Estendeu as instalações para Vila Nova da Rainha e Alcochete e em 2017 uma nova equipa, vinda das Operações, trouxe um novo fôlego à gestão, com a visão de descomplicar a logística e criar uma cada vez maior ligação às lojas.

Para chegar ainda mais rápido às da capital e arredores foi criado, em 2019, o Hub da Belavista, em Lisboa. Com a nova organização dos Centros de Distribuição, a Região Centro, que abrange 260 lojas, está dividida em dois Polos — Azambuja (Polo 1) e Vila Nova da Rainha – Alcochete – Hub da Belavista (Polo 2).

 

“QUERIDO, MUDEI A CASA”
Foi este o nome dado internamente ao projeto de transformação de todos os armazéns de não-perecíveis do Polo da Região Centro. Sem nunca ter deixado de funcionar, no último ano tem vindo a ser alvo de um conjunto de obras de melhoria das instalações e das condições de trabalho para os seus colaboradores.

No entanto, a grande mudança está nos processos e modo de gestão, que agora se chamam “JIT to Stock”, ou seja, os armazéns dos dois Polos são mistos, com uma parte de JIT (distribuição just in time, em que a mercadoria é distribuída pelas lojas em menos de 24 horas desde a entrega pelo fornecedor) e outra de stock, cuja capacidade de armazenagem foi aumentada. “Com esta mudança passámos de três mil para nove mil artigos em stock. É como termos uma grande despensa dentro de casa. Ganhamos tempo, conseguindo ser mais rápidos na reposição de ruturas”, explica Júlio Tímula, Diretor de Logística Centro.

De um lado stock, do outro JIT. A nova organização do Polo da Região Centro

permitiu melhorar a eficiência, diz o Diretor, Júlio Tímula

 

Outra das alterações foi mudar a forma como os produtos são organizados nas paletes, agora com uma disposição muito aproximada ao layout das lojas, de modo a facilitar o trabalho de arrumação nos corredores e prateleiras.

Também o transporte foi otimizado por proximidade polo-loja, sendo realizadas, ao todo, cerca de mil voltas por dia. Por exemplo, no Hub da Belavista concentra-se a mercadoria destinada à Grande Lisboa e em Alcochete os artigos da Margem Sul, que depois são entregues loja a loja em carros mais pequenos.

 

O Centro de Prevenção e Reabilitação Física nasceu na Azambuja em 2021.

É um projeto pioneiro no Grupo, muito valorizado pelos colaboradores

 

FAZER A DIFERENÇA JUNTO DOS COLABORADORES
O Polo da Região Centro oferece a quem ali trabalha uma creche-jardim de infância, um espaço Comida Fresca na Azambuja, com esplanada e uma vasta ementa, onde são servidas, aproximadamente, 600 refeições diárias, refeitórios em Vila Nova da Rainha e  Alcochete e um centro de prevenção e de reabilitação com ginásio modernamente equipado.

O Centro é um projeto pioneiro no Grupo, fruto de uma parceria com a Clínica António Gaspar, uma referência na reabilitação de desportistas de alta competição, que em breve irá estar de igual modo disponível em Alfena. Aqui estão a ser implementados, de forma gradual, vários serviços e especialidades que vão ao encontro daquilo que os colaboradores mais necessitam para promover a sua saúde, qualidade de vida e bem-estar. No espaço, que ocupa mil metros quadrados, além da Medicina do Trabalho, estão ainda ao dispor serviços de enfermagem, de terapias respiratórias, de avaliação física e de fisioterapia, com planos individuais de intervenção, bem como consultas de nutrição, de psicologia e de pediatria para os filhos dos colaboradores.

 

Paulo Gomes

Responsável de Recursos Humanos Logística Centro

“O Grupo tem vindo a fazer um conjunto de investimentos numa perspetiva de melhoria contínua para que os colaboradores possam usufruir de um maior número de benefícios para se sentirem bem no seu local de trabalho e para cuidarem da sua saúde e da dos seus filhos. Neste Polo laboram cerca de 1300 pessoas, entre os colaboradores de armazém e os residentes de outras valências, divididas por três turnos, seis dias por semana. Foi a pensar nelas que o ambiente foi significativamente melhorado. Esta cultura de cuidarmos uns dos outros tem sido muito valorizada por todos.”

 

Outras valências

É no perímetro das instalações da Azambuja, que têm uma área de 111.900 m2, que se encontram o laboratório de ADN e rastreamento
da origem dos produtos de Marca Própria do Pingo Doce e a Fábrica de Massas Frescas, de onde, todos os dias, sai a massa de pão (e na
altura das festas a do bolo-rei) que depois é cozida nas lojas da Região Centro. Neste Polo “residem”, num total de 200 pessoas, as áreas de
Supply Chain, Sourcing, Ambiente e Controlo de Qualidade.

 

 

POLO REGIÃO SUL

Relações próximas

 

O site de Algoz revolucionou a dinâmica
e as operações do Grupo Jerónimo Martins no Algarve,
com benefícios também para os colaboradores.

 

O aparecimento do Centro de Distribuição de Algoz, em 2013, revolucionou por completo a dinâmica do Grupo Jerónimo Martins nas operações a sul do país. A inauguração oficial foi em 2014, com o início das entregas regulares.

“Este Polo foi criado para facilitar a vida às lojas do Sul e tornar as relações mais próximas, porque antes eram servidas pelo Centro de Distribuição da Azambuja, o que fazia com que a mercadoria demorasse mais tempo a chegar”, sublinha a Site Manager Fua Gonçalves.

A responsável considera que a resposta mais imediata às necessidades das lojas é fundamental não só durante todo o ano, mas sobretudo no verão, altura em que, com o aumento do turismo, a reposição de produtos é extremamente exigente. “Nesses meses a população chega a triplicar, com o consequente impacto no trabalho diário. Temos de nos reinventar, representando um esforço adicional para todas as equipas”, conta.

CENTRO DE OPERAÇÕES
O Polo Logístico de Algoz serve todo o Algarve, mas também o distrito de Beja e outras regiões do Baixo Alentejo, como as cidades de Moura
e Sines. Para além de abastecer estas regiões, assume também o papel de uma espécie de centro de operações no Sul, pois é nesta estrutura que se encontram as instalações da Escola de Formação do Pingo Doce, bem como o responsável de Recursos Humanos da região e o Diretor Regional  Operações, o qual, ao envolver-se na Logística e na Operação das lojas, tenta perceber o impacto desta interação na atividade logística. De acordo com a Site Manager, “esta proximidade facilita a comunicação e a interação entre as Operações do Pingo Doce e a Logística”.

A Site Manager, Fua Gonçalves, com o Diretor Regional de Operações do Pingo Doce, Argemiro Longo. A proximidade das estruturas regionais do Pingo Doce instaladas no complexo de Algoz, facilitam a comunicação e a interação de todas as equipas.

 

APOIAR OS COLABORADORES
Os Recursos Humanos têm um papel importante numa estrutura que conta normalmente com cerca de 200 colaboradores e que no verão podem chegar a cerca de 260. Numa região marcada pela sazonalidade do emprego, tem sido necessário evidenciar as vantagens de trabalhar
no Grupo.

Uma delas é o programa Primeiros Passos, que surgiu como forma de colmatar a ausência de um infantário ou creche própria ou oferecer no verão um campo de férias específico, em parceria com a Junta de Freguesia de Algoz. Também há torneios de futebol, as tradicionais festas de Natal ou de aniversário.

O verão é igualmente motivo de celebração e uma forma de estreitar relações, com o Dia do Gelado a marcar o início da época. Outro ponto alto é a Festa Final Verão, festejada com porco no espeto, para as famílias, uma visita guiada às instalações e com animação para as crianças, destacando-se atividades como insufláveis, karaoke, pinturas faciais e muita diversão. Para Fua Gonçalves, “uma forma especial de agradecer a todos o contributo para o sucesso do verão no Algarve”.

 

Ases do futebol

O futebol é a paixão de muitos dos colaboradores no Polo Sul. Para Idalécio Neves, treinador-jogador da equipa e o principal dinamizador desta modalidade, é também uma forma de fortalecer a relação entre todos. “Juntamos o gosto de praticar desporto e o futebol ao lazer, temos um grupo excelente, e isso reforça também a união entre todos no dia a dia”, diz, destacando a mais recente conquista: a vitória no torneio nacional sul para empresas do Grupo Jerónimo Martins, realizado em maio na região de Lisboa.

Alice Ferreira

Gestora de Recursos Humanos da Logística Sul

“Fiz grande parte do meu percurso no Grupo na Região Norte do país. Quando cheguei ao Algarve, há cinco anos, encontrei uma realidade diferente, tanto a nível cultural como social, mas sobretudo a nível do emprego. Com uma cultura voltada para a hotelaria e para o turismo, os colaboradores, a partir de março, começavam a sair em busca de outras oportunidades. Foi preciso um trabalho de branding muito importante para mostrar que somos muito mais do que um mero trabalho de verão. Temos oportunidades de crescimento e valores muito competitivos para quem nos procura.”

Susana Rodrigues

Administrativa da Logística Sul

“O apoio do programa Primeiros Passos permite à minha filha, de 4 anos, estar numa boa escola privada e, apesar de pagarmos um pouco mais, torna-se uma grande
ajuda. A inscrição anual também é uma despesa assumida pela Companhia, e essa medida contempla mais do que um filho, caso surja uma segunda criança.
É, sem dúvida, uma mais-valia para nós.”

 

 

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