Edição 114
Edição 113
Edição 112
“Queremos fazer o papel de embrulho de Natal Pingo Doce com os desenhos das nossas crianças!” Foi este o mote de um passatempo, lançado pela primeira vez este ano pelo Pingo Doce, que pôs os filhos dos Colaboradores, entre os 3 e os 14 anos de idade, a dar asas à imaginação. O objectivo era encontrar os autores do papel de embrulho para a quadra natalícia disponível em todas as Lojas da Companhia. Foram muitos os artistas de palmo e meio que aceitaram o desafio e enviaram os seus desenhos, de que resultaram dois vencedores. Afonso Ferreira da Silva, filho de Mónica Paixão, Operadora de Armazém em Alcochete, no Grupo desde 2008, conquistou o júri com uma brilhante estrela de Natal, na categoria dos 3 aos 6 anos. Na categoria dos 7 aos 14 anos, o Presépio de Maria do Carmo Morais, filha da Colaboradora Rita Martelo, Nutricionista, no Grupo há 12 anos, foi a grande vencedora. Para além de verem os seus desenhos reproduzidos num bonito e colorido papel de embrulho, que muito orgulhou as progenitoras, o Afonso e a Carmo ficaram radiantes com o presente-surpresa oferecido pelo Grupo Jerónimo Martins. A Nossa Gente Especial Natal registou o momento.
Rita Martelo e Carmo
“Quando tive conhecimento deste passatempo pelo nosso portal, desafiei os meus filhos a fazerem um desenho alusivo ao Natal. A Carmo fez um presépio, porque o Natal é uma coisa que nos diz muito e porque, como ela mesma afirma, ‘Jesus nasceu’. Desenhou ainda um coração e presentes à volta, porque é a época da família e de dar e receber. De todos foi a que teve mais sorte, acabando por ser a escolhida. Ficámos muito felizes!”
Rita Martelo e Carmo.
O papel de embrulho de Carmo foi inspirado no presépio.
Mónica Paixão e Afonso
“O Afonso gosta muito de desenhar e de pintar, tanto em casa como na creche, e logo que tive conhecimento desta iniciativa resolvi inscrevê-lo. Quando soube que tinha ganho, fiquei tão contente e emocionada que tive de partilhar a notícia com toda a gente. O Afonso ficou também muito feliz e agora, quando vê o seu desenho no papel de embrulho, diz logo: ‘Olha, mãe, é meu!’.”
Afonso orgulhoso do seu papel de embrulho.
Carmo e o filho, Afonso.
