O processo que torna a reposição mais eficiente

Mais eficiência e organização. São estas as premissas da Reposição de Livre Serviço que o Pingo Doce está a implementar a nível nacional. O novo projeto aposta numa equipa única, focada em proporcionar uma melhor experiência de compra. Até novembro, todas as lojas do país estarão abrangidas.

Com uma aposta constante na melhoria dos processos de loja, o Pingo Doce continua na linha da frente da distribuição em Portugal. Foi com esse objetivo que arrancou, em janeiro, a implementação de uma nova forma de trabalhar a reposição. O projeto de eficiência operacional foi testado inicialmente em quatro lojas-piloto, uma em cada região. “Face aos bons resultados que fomos monitorizando, avançámos, no início de 2022, para a primeira vaga, onde incluímos um total de 67 lojas”, explica Nuno Aguiar, Diretor de Operações do Pingo Doce. O novo sistema permite que todas as lojas trabalhem o processo de reposição de forma otimizada e uniformizada. Para isso foi criada uma equipa única de Reposição de Livre Serviço, que agrega as Secções de Não Perecíveis, Fruta, Vegetais e Flores, OPLS e Congelados.

A criação de uma nova tarefa, o despicking, que se acredita ser temporária, é um ponto essencial nesta otimização. “Foi a forma que encontrámos de reduzir o tempo de tratamento das paletes. Definimos previamente um espaço para organizar as paletes em sintonia com os corredores da loja. Assim, os colegas da operação, quando repõem o corredor das bebidas, já só levam uma palete com bebidas, minimizando as deslocações”, revela o Diretor de Operações. O projeto de eficiência operacional aposta ainda na centralização dos pedidos e num investimento ao nível de novos equipamentos, como fardas, estantaria, skates para cartão e plástico e carrinhos para reposição da mercadoria em loja. “Tudo tem sido implementado em simultâneo, com grande empenho das nossas equipas, sob a liderança dos nossos Gerentes e Diretores de Loja”, assinala Nuno Aguiar.

 

 

O Diretor de Operações do Pingo Doce salienta que “o processo tem tido um acompanhamento muito forte”, com formação e reuniões semanais com as equipas, o que tem garantido o sucesso da transição. Até ao momento, todos os prazos estão a ser cumpridos. Ainda em abril arrancou a segunda vaga, abrangendo 126 lojas. O processo estará concluído, a nível nacional, em finais de novembro. Na primeira vaga de implementação, a loja de Canidelo – Azamboeira, no Norte, destacou-se, com uma avaliação de 96,50%, a melhor do país (excluindo franchising). “O projeto ajudou a unificar as três equipas que trabalhavam a reposição, que agora funcionam em sintonia para o mesmo objetivo”, diz Sofia Tavares, District Manager da Região Norte. A liderança destas novas equipas fica, na sua maioria, a cargo do Chefe de Secção de Fruta & Legumes, que passa a designar-se Supervisor de Livre Serviço. “O chefe desta secção já era líder de uma equipa envolvida com resultados, pelo que é a pessoa ideal para ajudar a desenvolver o projeto”, acrescenta a responsável.

 

Rodrigo Costa, ex-responsável pela Secção de Fruta & Legumes da loja de Óbidos, afirma que se sente “mais realizado” na sua nova função de Supervisor de Livre Serviço. “Adquiri um maior conhecimento geral da loja, o que é fundamental para garantir uma melhor experiência de compra ao nosso cliente”, sublinha. “São tempos de mudança”, admite Nuno Aguiar, “mas as equipas sentem que este método oferece mais organização e um melhor planeamento, tornando a reposição mais eficiente”. “Este é um projeto transversal, que vai afetar de forma positiva o funcionamento de diversas áreas, desde a logística à área comercial, passando pelo marketing”, acrescenta. “A eficiência operacional é fundamental para continuarmos a trabalhar na sustentabilidade do crescimento de vendas do nosso negócio, que é o que nos conduz em primeira mão”, conclui o responsável. Com maior eficiência e mais produtividade, o Pingo Doce garante mais uma melhoria no serviço que presta aos 500 mil clientes diários que visitam as suas lojas.