Ao todo, são seis mil perus que, durante três dias, de 20 a 22 de Dezembro, saem das Cozinhas Centrais de Aveiro e de Odivelas para as Lojas Pingo Doce de todo o país.
Aveiro vai dedicar-se a assar 4 mil unidades simples, enquanto à Cozinha Central de Odivelas cabe a tarefa de confeccionar 2 mil perus recheados, um prato que tem cada vez mais saída, em alternativa ao tradicional bacalhau.
Este ano, a receita que tanto tem agradado aos consumidores, será brindada com melhorias importantes. “Temos para oferecer uma nova marinada, mais fresca e com mais personalidade, e o recheio também sofreu uma pequena alteração, com o acréscimo de alguns produtos como os frutos secos e os fígados. A ideia é inovar, trazer novos sabores, sem, no entanto, desvirtuar a receita e o sabor original que tanto agrada aos nossos Clientes”, explica Gonçalo Costa, Chef Executivo do Pingo Doce.
CONFECCIONAR COM PRECEITO



À semelhança de todas as outras refeições do menu de Natal, também o peru obedece a um rigoroso padrão de qualidade que inclui testes laboratoriais destinados a avaliar factores como o ponto certo de cozedura, a hidratação, o sabor, a longevidade do produto.
“Os perus, depois de assados, deverão ter um peso aproximado de três quilogramas”, refere João Pereira, Gestor da Cozinha Central de Odivelas, que explica a dedicação votada ao processo de preparação: “Os perus são marinados, temperados,e ficam a actuar assim durante, pelo menos, 24 horas e só depois são recheados e assados”.
Apesar de o tempo de preparação do peru de Natal ser curto, três dias apenas, cria uma azáfama acrescida nas cozinhas porque tudo é confeccionado com a máxima dedicação e rigor, sem que etapas sejam saltadas para acelerar o processo de produção.
Também neste produto, não tão tradicional no nosso país, as cozinhas do Pingo Doce mostram que estão na vanguarda, com a oferta de inovação e qualidade suprema.
Edição 114
Edição 113
Edição 112