Apesar do contexto de elevada incerteza, resultado da evolução da pandemia, as vendas consolidadas do Grupo cresceram 1,5%, para 4,8 mil milhões de euros, durante os primeiros três meses de 2021. Comparando com o trimestre homólogo de 2020, afectado pela pandemia apenas a partir de meados de Março, as vendas da Biedronka (Polónia) aumentaram 9,2% (+3,9%, em euros), enquanto as vendas do Pingo Doce deslizaram 0,8% (+0,3%, excluindo combustível) e as do Recheio caíram 19%. O investimento rondou os 78 milhões de euros, onde se incluiu a abertura de 51 Lojas nas três geografias. O EBITDA subiu 4%, atingindo os 322 milhões de euros, e os Resultados Líquidos aumentaram 66,3%, para os 58 milhões de euros. De acordo com Pedro Soares dos Santos, presidente do Grupo, o primeiro trimestre deste ano foi “particularmente difícil de comparar com o mesmo período de 2020, quando registámos um excelente desempenho em Janeiro e Fevereiro, antes de sermos forte e inesperadamente afectados pelos primeiros efeitos, em Março, da pandemia de Covid-19”. Mesmo assim, acrescenta, estes resultados são encorajadores e reforçam a confiança na capacidade de cada insígnia garantir a preferência dos consumidores e entregar crescimento rentável em 2021.

“PORTUGAL CHAMA” POR NÓS E POR TODOS

O Grupo Jerónimo Martins participa, uma vez mais, no “Portugal Chama”, um projecto que pretende sensibilizar as populações para os comportamentos de risco de incêndio. A divulgação da iniciativa irá acontecer, ao longo do ano, no Pingo Doce, no Recheio e no Amanhecer, com particular enfoque nas Lojas próximas das regiões onde o risco é maior. Em 2020, o número total de incêndios rurais em território nacional

JERÓNIMO MARTINS É O 31.º MAIOR RETALHISTA ALIMENTAR DO MUNDO

O Grupo ocupa a 31.a posição mundial entre os retalhistas alimentares avaliados pela Deloitte na publicação Global Powers of Retailing. Olhando para a lista completa, que engloba todos os sectores do retalho, Jerónimo Martins é o 50.º maior do mundo, o mesmo lugar no ranking do ano anterior. A avaliação foi feita com base em dados disponíveis publicamente para o ano fiscal de 2019.