Na sessão de encerramento dos Estágios de Verão do Recheio os estagiários apresentaram as suas sugestões
Foram umas férias diferentes, passadas a trabalhar, longe da praia e dos amigos, mas muito recompensadoras para todos os participantes nos Estágios de Verão do Recheio, este ano em segunda edição. Foi essa a maior conclusão retirada da cerimónia de encerramento do estágio de 2019, na qual os 12 participantes apresentaram um trabalho com as suas conclusões, bem como sugestões para melhorar o funcionamento das Lojas onde estiveram nas últimas semanas de estágio, com passagem pelas diversas secções. “Conseguimos um excelente grupo, com representação nacional, o que é muito importante”, afirma Margarida Castelo, a Responsável pelo Recrutamento do Recheio, sublinhando “o feedback muito positivo por parte de tutores e Gerentes de Loja” em relação aos estagiários, “todos eles muito críticos e participativos”. Na sessão de encerramento defenderam com unhas e dentes as conclusões e sugestões dos seus trabalhos perante um júri composto por elementos da Direcção de Operações e da Direcção de Recursos Humanos.
AS ESCOLHAS DOS ESTAGIÁRIOS
Maria Inês Teixeira sugeriu algumas mudanças ao nível da “facturação e da quebra desconhecida. É necessário um compromisso muito grande com este trabalho e eu decidi assumi-lo”, sustenta, enaltecendo “o trabalho de equipa” que encontrou. Também Melissa Oliveira elege “a importância do espírito de equipa” como a “grande aprendizagem” que retirou desta experiência. “Gostei da área Alimentar, da Não Alimentar, da Distribuição e da Frente de Loja”, garante Melissa, que sugeriu algumas “melhorias no site, para as encomendas online”. Para Diogo Ribeiro o estágio representou um período de crescimento, “tanto profissional como pessoal. Foi muito positivo, porque, como passamos por todas as áreas, dá para perceber como tudo funciona a nível operacional”. Acima de tudo, impressionou-o “a capacidade de organização num curto espaço de tempo. Eficácia é a palavra que melhor define o modo como tudo funciona”, defende Diogo, que propôs um projecto de “segmentação dos artigos de folheto através de e-mail marketing”. O colega Rui Moreira, por seu lado, gostou mais da Secção dos Frescos, “porque tinha mais autonomia para trabalhar”, ao contrário do que acontecia na área Alimentar ou nas Bebidas, “onde estava mais dependente de outros”. Mais uma vez realça “uma grande aprendizagem pessoal”, por ter conhecido “diversos trajectos de vida”, que lhe mostraram que “existem vários modos para chegar ao mesmo ponto”. Surpreendeu-o também o modo como “estavam receptivos” para o conhecerem e trabalharem com ele, o que o levou a apresentar “uma proposta para evitar roubos na garrafeira e melhorias no sistema de validade nos Frescos”. Terminada a segunda edição desta iniciativa, é tempo de fazer o balanço, com a certeza de que estes participantes são potenciais candidatos para futuros acessos de recrutamento.
MARIA INÊS TEIXEIRA
Recheio de Setúbal
“Damos mais valor a este trabalho quando percebemos o quanto o Recheio está presente nas nossas vidas.”
MELISSA OLIVEIRA
Recheio de Fátima
“Foi uma experiência muito positiva, na qual aprendi imenso sobre o negócio do retalho, pois passei por diversas áreas do Recheio.”
DIOGO PINA RIBEIRO
Recheio de Torres Novas
“Tirei um curso de Economia e foi muito interessante ver a funcionar na prática tudo aquilo que aprendi na universidade.”
RUI MOREIRA
Recheio do Porto — Mercado
“Surpreendeu-me a familiaridade e proximidade da equipa, que se dá mesmo como uma família.”
Edição 114
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